
Chove aqui e chovem infinitas lembranças de ti
Algumas razões se perderam nos caminhos do adeus
Então uma canção triste acorda os pássaros da ternura
Como uma caricia de ventanias,busco-te dentro do mar
Quando teu sorriso invadia o espaço da noite sentíamos o som do coração
Quando os beijos floresciam, nosso sol brilhava em paz e não queimava
Hoje chove aqui e nenhuma distância é mensurável nem absoluta
Nenhuma poesia derruba o muro que escondeu teu tempo olvidado
Chove aqui e chovem as lágrimas que esquecemos de secar
Agora tudo teu ser se espelha nas poças que alagam as ruas e nada brilha alem de aqueles momentos.
Porque ainda chove .
Flavio Pettinichi- 08-12- 09
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