Dizem as más línguas que os poetas vivemos do vento
Pois bem, é mentira ,também vivemos das nostalgias esquecidas
Das tardes vazias de amores e do sorriso da maldade sadia
Vivemos dos vestígios e pecados do que ainda é vida.
Soube de um poeta que morreu quando a noite não gemia
De um outro que casou com as sombras de uma agonia
Contaram-me de aquele que brisas e sonhos comia
E de uma poetiza que só cantava ás gaivotas quando elas dormiam
Ontem mesmo, João poeta fez um banquete de alegrias
Maria poesia empapuçou quando bebeu estrelas e maresias
Juntamos-nos para celebrar a valentia e a humana covardia
Somos seres normais, sofremos como sofrem as sementes quando germinam
Dizem e comentam as más línguas que os poetas sumiram
Pode ser, talvez estejam brincando numa rua ensolarada e vazia
Procurando o sustento que alimente sua nescesididade divina
Uma palavra amiga para brincar de esconde-esconde com a essencial poesia chamada vida.
Flavio Pettinichi- agosto de 2009
Pois bem, é mentira ,também vivemos das nostalgias esquecidas
Das tardes vazias de amores e do sorriso da maldade sadia
Vivemos dos vestígios e pecados do que ainda é vida.
Soube de um poeta que morreu quando a noite não gemia
De um outro que casou com as sombras de uma agonia
Contaram-me de aquele que brisas e sonhos comia
E de uma poetiza que só cantava ás gaivotas quando elas dormiam
Ontem mesmo, João poeta fez um banquete de alegrias
Maria poesia empapuçou quando bebeu estrelas e maresias
Juntamos-nos para celebrar a valentia e a humana covardia
Somos seres normais, sofremos como sofrem as sementes quando germinam
Dizem e comentam as más línguas que os poetas sumiram
Pode ser, talvez estejam brincando numa rua ensolarada e vazia
Procurando o sustento que alimente sua nescesididade divina
Uma palavra amiga para brincar de esconde-esconde com a essencial poesia chamada vida.
Flavio Pettinichi- agosto de 2009
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