quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Quis sentir do silêncio da noite teu fêmeo pulsar
Quis percorrer cada trilha da tua selva de sonhos
Quis perguntar pelos teus mistérios e calei a escuras
No letargo da tarde as palavras adormecem em paz
Houve um instante onde o passado foi o único tempo
Há no presente um refluxo de borboletas sem destinos
Haverá num futuro a ternura dos poemas sem nome
Etéreo e atemporal vou decifrando papiros e túmulos
Semeei espinhos e pedras, só pra sentir o sangue vital
Colhi as incertezas como flores de um dia e errei cantando
Construí castelos de espuma só pra cheirar as marés
Desabei chuvas e trovões no meu leito vazio e dormi
Quem dirá que teu mapa tinha um tesouro escondido?
Quem desde as sombras lamentará a cegueira de Homero?
Quem, se não eu, terá a coragem de desenterrar os Deuses?
Quem expurgara o pecado do adeus quando o beijo floresça?
É primavera...
Uma barca espera o vento, eu espero teu tempo.
F. Pettinichi- 26- 09- 09
Quis percorrer cada trilha da tua selva de sonhos
Quis perguntar pelos teus mistérios e calei a escuras
No letargo da tarde as palavras adormecem em paz
Houve um instante onde o passado foi o único tempo
Há no presente um refluxo de borboletas sem destinos
Haverá num futuro a ternura dos poemas sem nome
Etéreo e atemporal vou decifrando papiros e túmulos
Semeei espinhos e pedras, só pra sentir o sangue vital
Colhi as incertezas como flores de um dia e errei cantando
Construí castelos de espuma só pra cheirar as marés
Desabei chuvas e trovões no meu leito vazio e dormi
Quem dirá que teu mapa tinha um tesouro escondido?
Quem desde as sombras lamentará a cegueira de Homero?
Quem, se não eu, terá a coragem de desenterrar os Deuses?
Quem expurgara o pecado do adeus quando o beijo floresça?
É primavera...
Uma barca espera o vento, eu espero teu tempo.
F. Pettinichi- 26- 09- 09
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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